quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Uma ação extraordinária digna de ser copiada no mundo inteiro!

Foto: The Greenest Post
Arquitetos reconhecidos nos Estados Unidos contribuíram com a criação de uma vila de casas, em apenas 6 horas, para os sem-teto, que viviam nas ruas do Texas. A Community First! Village. No terreno de quase 110 mil m², foram construídas 240 minicasas, iguais a moradias comuns.

A iniciativa admirável é da ONG - Mobile Loaves & Fishes, e contou com a ajuda de mais de 19 mil voluntários. O condomínio tem um centro, jardim, teatro e cinema ao ar livre, centro médico, espaço para cães e animais de fazenda. As casinhas da vila são organizadas e decoradas, possibilitando aos sem-abrigo viverem confortavelmente, e com a responsabilidade de manter tudo funcionando.

Foto: Mobile Loaves & Fishes
"Casas não vão resolver o problema dos sem-teto, o senso da comunidade vai", declara Alan Graham, criador da ONG.

Alan durante mais de uma década distribuía comida para quem ele encontrava vivendo nas ruas de sua cidade, e tinha em mente ajudar os desabrigados. Em parceria com arquitetos local, finalizou o projeto, construindo pequenas moradias básicas, com quartos, enquanto isto, os moradores dividiam ambientes como banheiros e cozinhas.

Os sem-abrigo apoiados pela ONG Mobile Loaves & Fishes, após instalados, são colocados em contato com microempresas, onde tem a oportunidade de aprenderem uma profissão, conseguem se reerguer, e quando se sentirem em condições, podem deixar a comunidade, seguem suas vidas, e cedem o seu lugar a outros sem-teto, que vivem nas ruas.

Foto: Mobile Loaves & Fishes

As frentes das casas foram construídas com pequenas varandas, uma voltada para as outras. A ideia era estimular os moradores a se conhecerem. O projeto continua ajudando a outros desabrigados. Uma ação digna de ser copiada no mundo inteiro.
Foto: Mobile Loaves & Fishes
Observe os detalhes da decoração: um quarto bonito, uma cama confortável...

Foto: Mobile Loaves & Fishes
Veja o vídeo que explica o projeto


Com informações do The Greenest Post/ HYpeness/The Huffington Post.Edition BR 

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Garota brasileira é símbolo da ONU


Foto: Reprodução/ONU
Uma garota de 10 anos da Ceilândia, a 30 km de Brasília, Samantha Borges é símbolo da nova campanha da ONU. Ela foi retratada no relatório “10 - Como nosso futuro depende de meninas nessa idade decisiva”, lançado esta semana pelo Fundo de Populações das Nações Unidas (UNFPA).

Samantha é uma excelente aluna, e gosta de estudar matemática. É exemplo de como as garotas de 10 anos podem ajudar o desenvolvimento global. “Toda criança tem um sonho, e todas precisam de ajuda para realizá-lo. Mas precisamos de oportunidade e de apoio dos adultos, que têm mais experiência na vida”. Enfatiza Samantha.

O documento apresenta estratégias para que os países implementem políticas públicas focadas em meninas de 10 anos, empoderando essas crianças em uma fase crucial do seu desenvolvimento e trazendo também benefícios sociais e econômicos para as nações. No relatório, o perfil de 10 meninas de diferentes partes do mundo é traçado, incluindo o de Samantha.

Apaixonada por esportes, Samantha faz aula de judô e divide o tempo livre com o skate e o futebol. As tardes ficam por conta da escola, um de seus lugares favoritos. “Eu adoro ir pro colégio e estudar. Sempre que chego em casa, estudo ao menos uma hora por dia”, destaca Samantha.

Detalhes de Samantha Borges:

Matemática é a matéria favorita da menina.

Apesar da pouca idade, Samantha acumula quatro prêmios escolares: ganhou medalhas de ouro de estudante destaque por ter todas as notas acima de 9. As paixões da menina incluem ainda ler e jogar xadrez.

A obra “Diário de um Banana” está entre as suas preferidas. Já o jogo de tabuleiro, temido por alguns, é “fácil” para a pequena, que tira de letra as estratégias e o raciocínio lógico exigido pela brincadeira.

Samantha é sonhadora, e quer conhecer o mar do Rio de Janeiro. E, para o futuro, já tem planos certos: “Eu vou ser policial. Mas também pode ser que eu vire professora de educação física”.

Com informações do Correio Braziliense